Acompanhamento e Qualidade de Ensino
Desde 2003, a Comissão do Ciclo Básico adotou uma nova postura educacional, onde foi defendida a real participação de professores e estudantes nas discussões e decisões sobre temas referentes aos dois primeiros anos da graduação. Essa descentralização, além de proporcionar um ambiente mais amigável e de respeito, possibilitou o avanço de uma série de ações, que dificilmente poderiam ser realizadas apenas pela Comissão do Ciclo Básico, entre elas:
Discussão e remodelação do calendário escolar e dos horários das disciplinas;
Reuniões para discutir os dados obtidos pela avaliação das disciplinas;
Implementação e reconhecimento da Representação de Classe;
Disponibilização de recursos a estudantes de baixa renda (calculadoras, apostilas e livros);
Elaboração de palestras para informar sobre os tipos de cursos oferecidos e projetos geridos pela Escola Politécnica.
Com esse processo foi também possível realizar ações mais gerais, seja no próprio andamento das aulas como em questões de infraestrutura, como:
Plano Diretor visando à revitalização do prédio do Biênio iniciando-se pela reforma do Bloco A (“Cirquinho”), com início previsto para 2008;
Colaboração, através de pesquisas, na mudança na forma de ingresso, que já ocorreu para os alunos ingressantes em 2008;
Implementação do MOODLE para gerenciamento e disponibilização na internet de materiais educativos das disciplinas;
Elaboração de pesquisas e participação em congressos de ensino de Engenharia;
Aquisição de kits educativos através de verbas ProLAB (disponibilizadas pelo Pró-Reitoria de Graduação);
Aquisição de máquina de leitura ótica para a avaliação das disciplinas e provas regulares das disciplinas;
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares.
É importante ressaltar que os modelos de avaliação desenvolvidos no âmbito do Ciclo Básico vêm sendo gradativamente incorporados às disciplinas ministradas nos demais cursos da Escola Politécnica.
Desde 2003, a Comissão do Ciclo Básico adotou uma nova postura educacional, onde foi defendida a real participação de professores e estudantes nas discussões e decisões sobre temas referentes aos dois primeiros anos da graduação. Essa descentralização, além de proporcionar um ambiente mais amigável e de respeito, possibilitou o avanço de uma série de ações, que dificilmente poderiam ser realizadas apenas pela Comissão do Ciclo Básico, entre elas:
- Discussão e remodelação do calendário escolar e dos horários das disciplinas;
- Reuniões para discutir os dados obtidos pela avaliação das disciplinas;
- Implementação e reconhecimento da Representação de Classe;
- Disponibilização de recursos a estudantes de baixa renda (calculadoras, apostilas e livros);
- Elaboração de palestras para informar sobre os tipos de cursos oferecidos e projetos geridos pela Escola Politécnica.
Com esse processo foi também possível realizar ações mais gerais, seja no próprio andamento das aulas como em questões de infraestrutura, como:
- Plano Diretor visando à revitalização do prédio do Biênio iniciando-se pela reforma do Bloco A (“Cirquinho”), com início previsto para 2008;
- Colaboração, através de pesquisas, na mudança na forma de ingresso, que já ocorreu para os alunos ingressantes em 2008;
- Implementação do MOODLE para gerenciamento e disponibilização na internet de materiais educativos das disciplinas;
- Elaboração de pesquisas e participação em congressos de ensino de Engenharia;
- Aquisição de kits educativos através de verbas ProLAB (disponibilizadas pelo Pró-Reitoria de Graduação);
- Aquisição de máquina de leitura ótica para a avaliação das disciplinas e provas regulares das disciplinas;
- Desenvolvimento de projetos interdisciplinares.
É importante ressaltar que os modelos de avaliação desenvolvidos no âmbito do Ciclo Básico vêm sendo gradativamente incorporados às disciplinas ministradas nos demais cursos da Escola Politécnica.